quarta-feira, 19 de agosto de 2009

O Ka ao lado do Cosmonauta‏


É... o meu Ka, subiu ao Espaço, ao lado do Cosmonauta americano.
O meu Ka acompanhava os pensamentos do Cosmonauta: - o ser humano tem capacidade para ascender no Espaço, cada vez mais, explorar a Lua, o astro mais próximo do planeta Terra,.. amanhã, com uma tecnologia mais avançada, chegar à Astros mais afastados da Terra.
E o cosmonauta, também se perguntava, porque, com toda a tecnologia, não sabia à quem ou como "perguntar": - Como foi criado tudo isso? Qual a origem dos seres e das coisas?
- O Fim, se auto-gera, mas, o Principio é a maior incognita.
O ser humano é mediano: ele está sempre entre o Principio e o Fim - O Principio e o Fim, na cabeça do humano, porque não se sabe do Principio - é capaz até, de se destruir, quando se tenta "desvendar" o Principio.
Com toda a Tecnologia do Mundo, o humano, até na Morte, é bloqueado - porque, o humano se auto-defende para se preservar, lançando "mão" da Psicologia e outras "artes"
porque a maior destruição, é o "Ego".
O homem inventa mil coisas para o Ego, e a Morte responde com o Silencio.
Ah! Se o homem se esquecesse do Ego, e lançasse mão da Eternidade Sem Definição,
buscando o Amor, que está ao alcance de Si, a libertação de tantos Elos que ele próprio criou, com sua Ciencia, Sua Tecnologia, e se Esquece Sempre de se perguntar à Si mesmo, porque, só em Si, o Incriado Nascido, poderia descançar um pouco do Sofrimento do Começo e do Fim, do nascimento e da pavorosa Velhice que vem trazendo a Morte, ..
O meu Ka deixou o Cosmonauta na sua Espaço Nave, e enquanto voltava à Terra, pensava no pulsar das Galáxias, pulsar este comparavel ao pulsar do seu Coração, na Extensão de um Amor, que na verdade não tem Extensão, porque é impossivel medir, mas que, é a única Realidade do Incompreensivel, para o que só pôde vislumbrar do que a Humanidade chama de "Amor".
clarisse

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